O Presidente da Frelimo, o partido governamental em Moçambique, Armando Guebuza, disse não ter nenhuma sombra de dúvidas de que este partido e seus candidatos vencerão as eleições presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais, que pela primeira vez decorrerão, em simultâneo, ainda no presente ano.
“Com militantes deste quilate e o nível de preparação que vislumbramos, a Frelimo e seus candidatos vencerão, uma vez mais, nos próximos pleitos eleitorais”, frisou Guebuza, falando hoje perante milhares de pessoas, entre delegados, convidados e outros participantes, que acorreram a histórica Escola Central da Frelimo, na cidade industrial da Matola, Sul do pais, local onde decorre a VII Reunião Nacional de Quadros deste partido.
“Disso nós temos certeza”, vincou Guebuza, na sua comunicação intitulada “País Construído por Todos e para Todos”, que apresentou na sessão de abertura oficial deste encontro de carácter consultivo.
Antes de manifestar este seu optimismo, Guebuza explicou que a VII Conferencia Nacional de Quadros, que se prolongará até o próximo Domingo, é mais um exercício que visa partilhar as reflexões e experiências trazidas por todos os cantos do país e traduzi-las em ingredientes enriquecedores do projecto deste partido para o próximo ciclo político.
Este projecto, segundo o Presidente da Frelimo, está inspirado e enquadrado no desiderato colectivo de um Moçambique melhor para todos.
Com efeito, os debates levados a esta conferência envolveram milhares de quadros dedicados a causa deste partido, mas pelo seu número elevado, não poderiam, todos eles caber na sala onde decorre a Conferência.
Mesmo assim, estão credenciados mais de 2.152 pessoas, entre delegados e convidados, idos de todo o país e da diáspora.
Esta situação levou Guebuza a afirmar que os militantes presentes na conferência são apenas uma pequena parte da grande maioria de compatriotas dedicados a causa do partido Frelimo e da nação moçambicana.
O Presidente da Frelimo indicou que são estes militantes que, sentindo-se desafiados em garantir a vitória do seu partido e dos seus candidatos, não se fazem de rogados.
Foi desta mesma maneira que, segundo explicação dada por Guebuza, eles tudo fizeram para que a sua Frelimo e os seus candidatos saíssem vitoriosos das eleições autárquicas de 19 de Dezembro passado.
A Frelimo conseguiu maioria em todas as 43 Assembleias municipais e venceu a presidência em 42 municípios.
“A pé, de bicicleta, de motorizada ou de transporte colectivo, fizesse sol ou chuva, de dia ou de noite, os nossos militantes e simpatizantes estavam no terreno a mobilizar e a articular a mensagem de um futuro melhor para Moçambique”, referiu Armando Guebuza.
Mais adiante, ele destacou que “é por isso que a estrondosa e convincente vitoria nesse pleito não foi obra do acaso”.
Ele fez menção a obra deixada pelo falecido Eduardo Mondlane, primeiro presidente da Frelimo (enquanto Frente de libertação na luta contra o colonialismo), e obreiro da unidade nacional, deixando claro que o compromisso que os militantes da Frelimo (partido) tem por um Moçambique melhor é a concretização do sonho deste grande líder.
Pelo seu reconhecimento, o Governo dedicou o ano de 2009 ano especial de Eduardo Mondlane.
Ele acrescentou que Moçambique, enquanto continuar a ser guiado pelo governo da Frelimo, também vencerá o flagelo da fome e da pobreza que ainda grassam o país.
Guebuza apelou para que os sectores público e familiar continuassem a servir de exemplo de que a vitória nesta batalha esta inteiramente ao alcance.
De acordo com ele, os moçambicanos já deram provas de sobra da sua tomada de consciência de que o melhoramento da sua condição de vida está sempre dependente do seu trabalho mais do que qualquer donativo ou oferenda de terceiros.
“O nosso povo percebe que não é o boato, a inveja, a calunia e a intriga que geram riqueza no país”, referiu Guebuza, acrescentando, por outro lado, que o povo moçambicano também percebe que o boato, a inveja, a calunia e a intriga são “adubos” que fertilizam e fazem florescer a pobreza.
Para hoje, a conferencia vai se concentrar na análise das últimas eleições, o grau de cumprimento do manifesto eleitoral das eleições gerais de 2004, para além da apresentação e debate, em sessão plenária, de sugestões para a elaboração dos manifestos eleitorais para as eleições presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais.
Fonte: O País
“Com militantes deste quilate e o nível de preparação que vislumbramos, a Frelimo e seus candidatos vencerão, uma vez mais, nos próximos pleitos eleitorais”, frisou Guebuza, falando hoje perante milhares de pessoas, entre delegados, convidados e outros participantes, que acorreram a histórica Escola Central da Frelimo, na cidade industrial da Matola, Sul do pais, local onde decorre a VII Reunião Nacional de Quadros deste partido.
“Disso nós temos certeza”, vincou Guebuza, na sua comunicação intitulada “País Construído por Todos e para Todos”, que apresentou na sessão de abertura oficial deste encontro de carácter consultivo.
Antes de manifestar este seu optimismo, Guebuza explicou que a VII Conferencia Nacional de Quadros, que se prolongará até o próximo Domingo, é mais um exercício que visa partilhar as reflexões e experiências trazidas por todos os cantos do país e traduzi-las em ingredientes enriquecedores do projecto deste partido para o próximo ciclo político.
Este projecto, segundo o Presidente da Frelimo, está inspirado e enquadrado no desiderato colectivo de um Moçambique melhor para todos.
Com efeito, os debates levados a esta conferência envolveram milhares de quadros dedicados a causa deste partido, mas pelo seu número elevado, não poderiam, todos eles caber na sala onde decorre a Conferência.
Mesmo assim, estão credenciados mais de 2.152 pessoas, entre delegados e convidados, idos de todo o país e da diáspora.
Esta situação levou Guebuza a afirmar que os militantes presentes na conferência são apenas uma pequena parte da grande maioria de compatriotas dedicados a causa do partido Frelimo e da nação moçambicana.
O Presidente da Frelimo indicou que são estes militantes que, sentindo-se desafiados em garantir a vitória do seu partido e dos seus candidatos, não se fazem de rogados.
Foi desta mesma maneira que, segundo explicação dada por Guebuza, eles tudo fizeram para que a sua Frelimo e os seus candidatos saíssem vitoriosos das eleições autárquicas de 19 de Dezembro passado.
A Frelimo conseguiu maioria em todas as 43 Assembleias municipais e venceu a presidência em 42 municípios.
“A pé, de bicicleta, de motorizada ou de transporte colectivo, fizesse sol ou chuva, de dia ou de noite, os nossos militantes e simpatizantes estavam no terreno a mobilizar e a articular a mensagem de um futuro melhor para Moçambique”, referiu Armando Guebuza.
Mais adiante, ele destacou que “é por isso que a estrondosa e convincente vitoria nesse pleito não foi obra do acaso”.
Ele fez menção a obra deixada pelo falecido Eduardo Mondlane, primeiro presidente da Frelimo (enquanto Frente de libertação na luta contra o colonialismo), e obreiro da unidade nacional, deixando claro que o compromisso que os militantes da Frelimo (partido) tem por um Moçambique melhor é a concretização do sonho deste grande líder.
Pelo seu reconhecimento, o Governo dedicou o ano de 2009 ano especial de Eduardo Mondlane.
Ele acrescentou que Moçambique, enquanto continuar a ser guiado pelo governo da Frelimo, também vencerá o flagelo da fome e da pobreza que ainda grassam o país.
Guebuza apelou para que os sectores público e familiar continuassem a servir de exemplo de que a vitória nesta batalha esta inteiramente ao alcance.
De acordo com ele, os moçambicanos já deram provas de sobra da sua tomada de consciência de que o melhoramento da sua condição de vida está sempre dependente do seu trabalho mais do que qualquer donativo ou oferenda de terceiros.
“O nosso povo percebe que não é o boato, a inveja, a calunia e a intriga que geram riqueza no país”, referiu Guebuza, acrescentando, por outro lado, que o povo moçambicano também percebe que o boato, a inveja, a calunia e a intriga são “adubos” que fertilizam e fazem florescer a pobreza.
Para hoje, a conferencia vai se concentrar na análise das últimas eleições, o grau de cumprimento do manifesto eleitoral das eleições gerais de 2004, para além da apresentação e debate, em sessão plenária, de sugestões para a elaboração dos manifestos eleitorais para as eleições presidenciais, legislativas e das assembleias provinciais.
Fonte: O País
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