O DELEGADO político do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) na Zambézia, Margarido Abrantes, afirmou que o partido está implantado até a nível dos postos administrativos e localidades daquela região do país, contando neste momento com um total de 75 mil membros, dos quais se destacam líderes das comunidades, membros de organizações sócio-profissionais, entre outros.
Segundo explicou, não se pode e nem se deve forçar pessoas a se filiarem numa organização partidária quando não se identificam com os valores e ideais desse partido.
Abrantes elucidou igualmente que a aderência ao Movimento Democrático de Moçambique, no círculo eleitoral da Zambézia, de forma particular, e do país, em geral, reflecte a visão que o partido tem sobre o futuro governativo de Moçambique e do intenso trabalho de mobilização feito junto às bases de apoio.
Em declarações ao “Notícias”, o delegado político do MDM na Zambézia disse que neste momento a prioridade da agremiação é preparar todas as condições visando uma participação vitoriosa nas eleições gerais e provinciais de Outubro. Para tal, deu a conhecer que os membros do partido estão a ser capacitados em matérias eleitorais por forma a assegurar um melhor controlo e fiscalização da votação.
Disse que o MDM é neste momento a última esperança de governação que resta para os moçambicanos, uma vez que tanto a Frelimo quanto a Renamo nunca concretizaram os seus manifestos eleitorais mesmo depois de 34 anos de governação do partido no poder. A fonte acusou o partido maioritário de dividir os moçambicanos através de oportunidades desiguais no acesso ao financiamento para desenvolver negócios.
“O MDM é a solução para reduzir a pobreza, porque coloca o Homem no centro de todas as atenções. Nós defendemos um Moçambique para todos, o que está a acontecer agora por causa da má governação da Frelimo é que a riqueza não é partilhada por todos”, frisou.
Acusou também a Renamo de não ter conseguido devolver a esperança ao povo, “e nada se pode esperar dela por falta de seriedade da sua liderança”.
De acordo com o entrevistado, o combate à pobreza absoluta só pode ser efectivo se não houver diferenças de desenvolvimento socioeconómico entre as regiões. Observou que os recursos naturais, como madeira que quando processada localmente pode oferecer emprego a milhares de cidadãos nacionais, está a ser exportada em toros violando a legislação, perante a complacências do Governo.
Fonte: Jornal Notícias
Segundo explicou, não se pode e nem se deve forçar pessoas a se filiarem numa organização partidária quando não se identificam com os valores e ideais desse partido.
Abrantes elucidou igualmente que a aderência ao Movimento Democrático de Moçambique, no círculo eleitoral da Zambézia, de forma particular, e do país, em geral, reflecte a visão que o partido tem sobre o futuro governativo de Moçambique e do intenso trabalho de mobilização feito junto às bases de apoio.
Em declarações ao “Notícias”, o delegado político do MDM na Zambézia disse que neste momento a prioridade da agremiação é preparar todas as condições visando uma participação vitoriosa nas eleições gerais e provinciais de Outubro. Para tal, deu a conhecer que os membros do partido estão a ser capacitados em matérias eleitorais por forma a assegurar um melhor controlo e fiscalização da votação.
Disse que o MDM é neste momento a última esperança de governação que resta para os moçambicanos, uma vez que tanto a Frelimo quanto a Renamo nunca concretizaram os seus manifestos eleitorais mesmo depois de 34 anos de governação do partido no poder. A fonte acusou o partido maioritário de dividir os moçambicanos através de oportunidades desiguais no acesso ao financiamento para desenvolver negócios.
“O MDM é a solução para reduzir a pobreza, porque coloca o Homem no centro de todas as atenções. Nós defendemos um Moçambique para todos, o que está a acontecer agora por causa da má governação da Frelimo é que a riqueza não é partilhada por todos”, frisou.
Acusou também a Renamo de não ter conseguido devolver a esperança ao povo, “e nada se pode esperar dela por falta de seriedade da sua liderança”.
De acordo com o entrevistado, o combate à pobreza absoluta só pode ser efectivo se não houver diferenças de desenvolvimento socioeconómico entre as regiões. Observou que os recursos naturais, como madeira que quando processada localmente pode oferecer emprego a milhares de cidadãos nacionais, está a ser exportada em toros violando a legislação, perante a complacências do Governo.
Fonte: Jornal Notícias
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